O Ascensão e queda do Brasil
O Brasil é um país muito grande, ocupando quatro fusos horários, com uma população de mais
que 200 milhões. O país é também famoso pela desigualdade ampla, parcialmente por causa de
a escravidão há 200 anos.
Apesar disso o país tem crescido muito economicamente sem pausas
até dias recentes. Sobre este contexto tratou a aula inaugural de Steen Christensen, promovida
pelos Estudos Brasileiros e ocorrida no dia 8 de setembro 2016, na Escola de Cultura e Sociedade da
Universidade de Aarhus. A aula apresentou cenários e previsões possíveis para o
desenvolvimento do Brasil depois de 2015, e o que isto significará para cooperação no nível
South-South e para a estrutura global.
Historicamente, o Brasil passou fases de crescimento e recessão econômica e
industrialmente também. A mais recente fase de crescimento começou nos anos
sessenta, mais tarde do que outros países ocidentais, com quem o Brasil frequentemente vou
associar-se. Certas regiões do Brasil, tais como o Sul e o Sudeste frequentemente foram antes
de outras regiões, como se pode observar no caso de São Paulo, inicialmente uma cidade
pequena, mas o crescimento econômico a fez crescer muito. O crescimento econômico criou
incentivos para países tal como Japão, Alemanha e Estados Unidos investirem no Brasil, e por
isso o Brasil sempre preferiu estes Países para interesses economical.
Mas um novo padrão surgiu recentemente. China tem influenciado o Brasil muito
recentemente, porque China também cresceu muito, muito mais que o Brasil, como
podemos ver nas estatísticas: nos inícios dos anos noventa, a China produziu só um por cento
de tecnologia de consumo barata, agora mais de 70 per cento dessas mercadorias são de
origem chinesa. O Brasil é muito diferente, porque exporta e vende mercadorias tal como o grão
de café.
Brasil no entanto que conseguiu sua relações comerciais com China e porque sua
reputação global tem sido marcado, levando em conta suas dimensões. Todos outros
países excepto Cuba são consigos para isso. Apesar disso, foi possível ao Brasil evitar mais
recessão econômica por causa da China e do chamado “China Effect”, significa isso que o
crescer da China ajuda outros país economicamente.
Em resumo a mudança direção políticas liberais contra social enfraqueceu os relações
globais, mas de acordo com Christensen, Brasil é não está em perigo, somente enfrentando
retrocessos menores.
Escrito por Christian Fredlev Sand
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